olá,
tenho uma lembrança trágica ocorrida em 1985. O pequeno Thomaz então com seus 7 anos lutava contra as tampas lacradas no metal, época em que ainda não existiam os fantásticos lacres à vácuo, quando o copo de vidro úmido e escorregadio escapa de suas mãos e se espatifa, primeiro na parede, depois no chão. Quando olho pra trás e me vejo ali, pasmo, imóvel, tentando acreditar que lá se ia meu pão-com-requeijão, ainda sinto o mesmo vazio de encarar aquele montinho de sabor e cacos de vidro. Deus abençoe o gênio que criou o lacre a vácuo (porque o vidro tem que ficar)!!!
não sei se vai contra a sua proposta, mas enfim, é uma lembrança forte.
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